Comercial da operadora tailandesa True prova que conteúdo é o que importa

Conteúdo bom é conteúdo bom. Não importa a fonte.

O mantra acima é muito repetido por aí. Na prática, porém, é preciso muita paciência, zapping, cliques, leitura, e sofrimento para encontrar uma peça publicada que realmente emocione.

Há quem acredite que a sobrecarga de informações está nos tornando mais cínicos, céticos, racionais e difíceis. Tão difíceis que não há novela, filme ou investimento alto em conteúdo sem consulta prévia e constante aos focus groups.

Sabemos que na cultura pop que consumimos no ocidente vigora um regime de troca: técnica impecável, efeitos visuais muito impressionantes, fotografia renascentista para ilustrar roteiros repetitivos, histórias previsíveis, assuntos pisados e repisados em sequências, remakes, prequals, e o tom de conformismo de um mundo hipocritamente perfeito para não assustar a audiência ou afastar o anunciante.

Não sei como são as coisas na cultura pop da Tailândia. Mas o comercial da True não pinta o mundo de rosa, mas reconhece que a vida em um país em desenvolvimento requer mais do que está disponível.

Não se acovarda, envergonha ou esconde.

E, ao revelar o que acontece lá fora, conquista na hora, provocando a imersão instantânea, e vendendo, mais do que um aparelho ou serviço, uma inspiração.

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