Carmem Miranda imortalizou a banana e colocou a fruta junto com o samba e o futebol, formando a santíssima trindade do estereótipo brasileiro.
Realmente tem banana pra caramba por aqui. Mas sabe-se lá até quando.
Até a década de 60 o tipo de banana era outra, mas foram completamente extintas pela doença do Panamá.
Para substituí-las (já que eram as mais populares porque tinham melhor sabor), um outro tipo de banana foi criado geneticamente, com o mesmo sabor. O único problema é que elas não tem sementes férteis e são geneticamente idênticas, ou seja, se aparecer alguma outra praga, morrerão todas num piscar de olhos na extinção mais vapt-vupt da história.
Garanta a sua logo, porque em breve pode sobrar só aquela do acostamento da estrada.
A Terrível Verdade sobre as bananas:
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