Walt nos bastidores de Mary Poppins

Um dos meus clássicos favoritos da Disney é Mary Poppins.
Talvez por adorar a ideia de poder magicamente voar com um guarda-chuva, flutuar após uma crise de gargalhadas, ter uma bolsa que guarda todas as coisas do mundo, ou pular dentro de desenhos e até mesmo dançar com pinguins.

E para a nooooossa alegria, os premiadíssimos Emma Thompson e Tom Hanks (o primeiro a interpretar o mago das animações na telona, ou seja, só pode ser muito maravilhoso) estrelam em “Saving Mr. Banks – Walt nos Bastidores de Mary Poppins” para contar como o clássico chegou ao cinema, e o complicado relacionamento que o lendário Walt Disney teve com a autora casca grossa Pamela Travers, que quase estraga tudo. O longa chega em boa hora: este ano, o clássico completa 50 anos.

Existem milhares de razões para Mary Poppins ser um filme tão especial. Talvez mais do que em qualquer outro filme, Walt Disney colocou muito de si nele. Tudo começou quando suas filhas imploraram para ele fazer um filme do livro favorito delas; ele fez uma promessa a elas, mas não sabia que levaria 20 anos para cumprir. Em sua busca para obter os direitos, Walt enfrenta uma escritora intransigente que não tem a menor intenção de permitir que a máquina de Hollywood corrompa sua encantadora babá mágica.

O filme revela segredos sobre a história, mostrando que Mr. Banks – o personagem do livro que a famosa babá vem ajudar – é, na verdade, o pai de P.L. Travers, Travers Goff, e que Mary Poppins foi real. A história do filme é diferente dos contos da série, com algumas passagens iguais, porém todas modificadas e adaptadas para a personagem de Mary Poppins não parecer tão fria quanto no livro.
O destaque do personagem Bert (que pouco aparece nos livros), faz as vezes de outros personagens do livro que foram cortados no filme.

O resultado não poderia ter sido o melhor cala a boca de todos os tempos: além do filme colocar Julie Andrews no mapa estrelado de Hollywood, faturou 5 prêmios das 13 indicações ao prêmio da Academia – Melhor Atriz (Julie Andrews), Melhores Efeitos, Melhor Montagem, Melhor Trilha Sonora e Canção Original, “Chim Chim-Cher-ee” (uma das mais famosas dos estúdios) de Richard e Robert Sherman. Entre as indicações estavam as de Melhor Filme e Melhor Roteiro Adaptado.

Para refrescar a memória, as minhas partes favoritas do filme original com o incríveis Dick Van Dyke e Julie Andrews:

Só pode ser supercalifragilistexpialidoucious.
Dia 14 de fevereiro nas telonas. :)

Receba nossos posts GRÁTIS!
Mostrar comentários (2)

This website uses cookies to improve your experience. We'll assume you're ok with this, but you can opt-out if you wish. Accept Read More