Peixe Morre Pela Boca

“Peixe Morre Pela Boca” é uma iniciativa de alguém que não conheço, que não se dispôs a escrever uma biografia em uma seção do site. Também não há um menu, um blog, somente uma forma simples e lúdica de dar um recado: “estamos falando demais”…

Fiquei feliz com a sincronicidade da “pauta” que tem aparecido nas minhas conversas de bar e ainda, somente, com os amigos mais íntimos. Afinal, por que estamos tão dispostos a “parecer”?

Sou entusiasta da lógica da rede e das mídias sociais, mas estamos ficando insuportáveis. Há muitos anos tenho falado, em trabalhos de tendências e insights, que “Pessoas estão se tornando marcas e tudo o que uma marca quer é ser uma pessoa”. Mas, queridos amigos, estamos mais chatos que propaganda de margarina. Somos felizes, perfeitos, justos, modestos, ativistas, tudo em prol do nosso branding pessoal. Somos grandes gestores da nossa imagem, até financiamos projetos que tenham a ver com este nosso semblante identitário muito bem construído em nossos murais.

Acredito absolutamente nos processos de empoderamento, mas precisamos “passar de fase”, urgentemente.

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Como?

Antes de arregaçar as mangas, pense: eu faria tudo isso mesmo se não pudesse comunicar a ninguém?

Tente fazer sem se midiatizar e veja se realmente vale à pena. Desejo do fundo do meu coração que valha, que você ajude muita gente e também a si mesmo.

Nosso engajamento é sintoma de um velho mundo, hegemônico, que está ruindo em suas bases. Não podemos querer ser uma cópia disto.
Avante!

voceehseubiografo

 

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