Jeremy Geddes, da Nova Zelândia, mas atualmente baseado em Melbourne, na Australia, é um ser analógico com uma linguagem digital. As imagens que ilustram este post são pinturas feitas em tinta a óleo sobre telas e não no photoshop, apesar de parecerem manipulações fotográficas. Realismo e surrealismo ao mesmo tempo.
A série mais famosa de Jeremy é o seu cosmonauta, solto em espaço urbano ao invés do sideral. Mas a mais recente, a das explosões, é perturbadora.
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