Já faz alguns anos que ouve-se falar sobre Internet das Coisas (ou Internet of Things), mas parece que 2015 é o ano da virada para a tal tecnologia.
Muito mais simples do que parece, o termo significa uma tendência tecnológica onde objetos do cotidiano passam a estar conectados à internet – e com isso passam a se comunicar com a web, com o smartphone dos usuários, e com outros objetos também conectados à tal Internet of Things.
O exemplo clássico é o da geladeira que “sabe” quando o estoque de comida está acabando e automaticamente se conecta a um ecommerce (Amazon, por exemplo) para repor o estoque. O usuário não precisa se preocupar com nada: o pedido é automaticamente efetuado, entregue em casa, e o pagamento efetuado automaticamente no cartão de crédito da pessoa.
A lista de objetos não para de crescer: catracas, controles remotos, termostatos, tomadas, relógios, lâmpadas, cafeteiras, persianas, detectores de fumaça, canetas, câmeras, xícaras, máquinas de lavar.
Na CES desse ano (a maior feira de eletrônicos e tecnologia do mundo), centenas de novos dispositivos conectados foram anunciados, fazendo com que a Internet das Coisas se tornasse a grande “buzzword” do evento. Empresas como Intel e Samsung já estão investindo pesado nesse tipo de tecnologia, e aqui nos EUA esse tipo de produto já é encontrado com frequência em residências, escritórios e espaços públicos.
Daí que recentemente esbarrei no site IoT List: um índice com centenas de produtos conectados para quem está resolvendo pesquisar mais sobre o assunto. Para os criativos de plantão, um ótimo lugar para você verificar se a sua ideia genial de “objeto conectado” já foi criada anteriormente ou não. Spoiler: já.
Acessa lá: IoT List >
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