Máquina ou Homem: quem é mais criativo?

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(post enviado pelo leitor Felipe Zamana)

Uma questão relativamente antiga, é a da Inteligência Artificial. Será que é possível uma máquina, além de inteligente, ser criativa?

No vídeo acima, de acordo com Gil Weinberg, esse assunto vem sido debatido por mais de 170 anos. Em 1843, Lady Ada Lovelace, uma matemática inglesa considerada a primeira programadora do mundo, disse:

“uma máquina não poderia ter uma inteligência como a humana enquanto fizesse só o que humanos a programaram para fazer. Uma máquina deve ser capaz de criar ideias originais para ser considerada inteligente.”

Será mesmo?
Por mais que possamos criar programas e algoritmos complexos, as máquinas se limitariam a propor possibilidades, calcular probabilidades e ai aparecer com um veredito de suas análises. Porém, nunca seriam capaz de distinguir o belo do ordinário, uma boa ideia de uma má ideia, coisa que só nós, humanos, somos capazes de fazer.
Talvez num futuro, possamos criar máquinas capazes de produzir produtos e ideias próximos do conceito de criatividade, mas esses processos e resultados, em algum momento, teriam que ser analisados por uma pessoa, guiando a maquina pelo caminho mais criativo.

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Jarvis, assistente de Tony Stark

No meu ver, a capacidade criativa de uma máquina estaria sempre ligada ao seu dono, criador, operador e/ou programador, sendo assim apenas uma ferramenta, que nos trás a facilidade de não ter que dominar todos os conceitos e ferramentas necessárias para se criar algo, mas ainda sim depende de nossa avaliação humana para ser criativo. (Referencia aqui ao “assistente” do Homem de Ferro, Jarvis, que o poupa de determinados cálculos e funções, agilizando e facilitando o trabalho de Stark.)

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Samantha chamando…

Faço aqui uma previsão: A curto prazo, chegaremos próximo da realidade proposta no filme Her (Ela), onde um mini-celular é o suficiente para realizarmos a maioria das nossas atividades diárias.
Uma boa representação de uma realidade parecida com essa é o curta “Sight”, de Eran May-raz e Daniel Lazo.

1174829 - ROBOCOP

Num futuro distante, chegará o momento que seremos apenas cabeças, pensantes e criativas, onde teremos máquinas para realizar todas as outras funções que precisamos, inclusive nos mexer, ao melhor estilo Robocop.Pesando assim, a criatividade sem dúvida, é a mais humana das habilidades.

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