Diane vreeland: The eye has to travel

[su_heading size=”24″ align=”left” margin=”0″]Se Wintour, Dello Russo ou mesmo Miranda Priestley são consideradas como as temíveis e criativas editoras de Moda, e que muitas pessoas “morreriam para trabalhar com elas”, tudo isso só foi possível por conta de Diane Vreeland (1903-1989).[/su_heading]

theeye2

Ela nasceu em Paris durante a Belle Époque e na infância, mudou com sua família para Nova Iorque. Viveu as décadas mais efervescentes da moda no século XX. Sua vida foi cheia de fatos reais e outros que de tanto ela contar, tornaram-se verdadeiros. Quando a perguntavam: “Is it fact or fiction?” Ela respondia: “It’s faction!”

theeye3

Com esta mente fértil, ela se tornou colunista da Harper’s Bazaar em 1936 e logo depois assumiu o posto como Editor-in-Chief.  Foi ela quem criou o excêntrico mundo da fotografia de moda: mostrou como o nariz de Barbara Streisand tinha personalidade, trouxe os fotógrafos Richard Avedon e David Bailey para dar impacto às imagens e a nova tendência das modelos da Europa Oriental, como a exótica Veruschka.

Além de Diane Vreeland ser a primeira a apostar nos iniciantes estilistas na década de 1970, como Diane von Furstenberg, Oscar de la Renta e a família Missoni, ela também promoveu o trabalho de Yves Saint Laurent em Nova Iorque, quando ela assumiu o cargo de curadoria do MET – Costume Institute.

O documentário Diane Vreeland – The eye has to travel (Vreeland, Perlmutt e Tcheng, 2012) está disponível no NETFLIX para amar ou odiar sua geniosa personalidade, mas sem deixar de admirar sua imaginação.

 

Receba nossos posts GRÁTIS!
Deixe um comentário

This website uses cookies to improve your experience. We'll assume you're ok with this, but you can opt-out if you wish. Accept Read More