Johnny Matheny controla seu braço protético com a própria mente

Em 2008, Johnny Matheny perdeu o braço esquerdo por conta de um câncer. Como muitas outras pessoas que enfrentam situações parecidas, Johnny tem um braço protético. Mas, a diferença aqui é: ele o controla com sua própria mente.

É os estudos só avançam.

Presas à parte que restou do seu braço, estão bandas de sensores wireless que detectam os impulsos de movimentos musculares. Aí, sinais são transmitidos para a prótese e os movimentos são executados. O processo, como podemos ver, não é simples: um implante é conectado diretamente ao osso e nervos são religados perto da área amputada.

Por enquanto, Johnny só pode usar o braço no laboratório. Mas os pesquisadores estão caminhando bem para que o novo membro se torne parte diária de sua vida – e de tantos outros amputados.

É provável que a tecnologia demore a chegar, mas certamente ela poderia ser muito bem aproveitada.

Além de aproveitada, melhorada e utilizada como grande diferencial.

Aproveitada, por exemplo, por atletas brasileiros.

Pouca gente sabe mas, no Brasil, temos umas das melhores equipes paralímpicas do mundo. Nos Jogos Parapan-Americanos, por exemplo, ficamos em primeiro lugar no quadro de medalhas nas últimas três edições. Na mais recente, em Toronto, um recorde: um total de 257 medalhas, sendo 109 de ouro.

Neste ano, os Jogos Paralímpicos prometem dar continuidade a esse histórico de sucesso. Uma das maiores promessas é Vinícius Rodrigues, velocista amputado e promessa para os 100m e 200m.

Se os dados do país já são tão positivos, fica a esperança de que no futuro possamos ter acesso a tecnologias como essa.

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