Super Bowl: Uber

O Uber está em todas as partes – e também no Super Bowl.

O intervalo mais concorrido da publicidade mundial tem seu preço mínimo já estabelecido: cinco milhões de dólares. Esse é o valor que a marca que deseja exibir 30 segundos de comercial no Super Bowl deve desembolsar. Mas algumas empresas investem em uma maneira mais econômica de marcar presença no evento.

É o caso do Uber que, como já era de se esperar, não ia optar pelo caminho mais óbvio. Desde sua criação, a marca tem fugido das mídias tradicionais e, como já sabemos, a estratégia tem se mostrado cada vez mais certeira. Como parte de sua ação, como membro do comitê da final, o Uber oferecerá gratuitamente viagens de ida e volta ao estádio, no percurso cidade–evento. Na final o Uber tem exclusividade no acesso.

O curioso é que, em edições anteriores do Super Bowl, o aplicativo, que nesta edição promete ser uma das principais estrelas, estava proibido.

E no Brasil, como anda essa história de Uber?

Enquanto o Super Bowl dá as mãos para ele, em São Paulo, no final de janeiro, cerca de 300 taxistas que trabalhavam na região dos Jardins uniram-se para danificar qualquer carro preto que se parecesse com um Uber e se aproximasse de um hotel na Brigadeiro – lá, acontecia o famoso Baile da revista Vogue onde, obviamente, muita gente utilizou o aplicativo como meio de transporte para voltar para casa.

Nessa semana, o Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu liminar que libera o app na capital paulista. Óbvio, né? O próximo passo é, quem sabe, o dia em que os nossos grandes eventos – à lá Super Bowl, tais como Olimpíadas, grandes shows e jogos de futebol – também enxerguem o Uber como um aliado (população + cidade).

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