Marcas da Guerra: um review da nova literatura de Star Wars

Acabei de ler o livro Marcas da Guerra (Ed. Aleph, 2015). Escrito por Chuck Wendig, este é o primeiro volume de uma trilogia que promete fazer importantes conexões com “O Despertar da Força” e trazer novas revelações importantes para o universo de Star Wars.

A trama se passa logo depois da destruição da segunda estrela da morte. Os imperiais estão com sua liderança fragmentada após a morte de Palpatine e a Aliança Rebelde começa a proclamar a Nova República.

Achei bacana, mas esperava mais. Wendig trabalha bem os elementos da franquia: batalhas de nave, encrencas em tavernas, drama familiar e lutas entre mocinhos/bandidos. No entanto, achei que o livro peca por não dar ganchos melhores com a nova trilogia de filmes. Há vários interlúdios que soam um pouco confusos em meio a um monte de nomes de novos personagens e planetas. Faltou um mega-ultra-power gancho no capítulo final para deixar uma empolgação para o próximo volume (se você leu a trilogia de Thrawn vai entender o que estou falando).

Porém, um fato que achei sensacional foi Wendig trazer para a trama personagens homossexuais. O diretor J.J. Abrams já havia sinalizado este fato em um evento recente e o livro apresenta tal acontecimento. Prova de que a Disney quer atualizar de verdade o universo de Star Wars mostrando diversidade na galáxia muito, muito distante.

Quero muito ler o segundo volume para ver se novas revelações e links irão surgir. Já estou tentando entrar no ritmo de lançamentos de HQs e livros do canone oficial. Torcendo pra vir coisa boa por aí.

#MayTheForceBeWithYou

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