O que a NBA me ensinou em 2016

É preciso saber jogar o jogo. Mesmo que você seja o melhor, mesmo que não esteja cercado dos melhores… estratégia é tudo! 

Essa temporada da NBA deixou claro que o favoritismo não ganha anel. Favoritismo não levanta taça. E você pode levar isso para a vida. Vamos fazer, em ordem cronológica dos acontecimentos, um passo a passo de como isso se provou real neste ano de 2016.

Podemos começar com outro esporte em relação ao basquete. O futebol americano. Se você acompanhou a temporada 2015-2016, sabe que um tal de Carolina Panthers ganhou de todo mundo na temporada regular, arregaçou com geral durante todo o campeonato, e na final… fuén fuén… Perderam para um bom time do Denver Broncos, mas que não encantava como as panteras de Carolina faziam.

No basquete nós presenciamos uma quebra de recorde com os splash brothers e sua trupe de Oakland. Recorde de cestas de três, quebra de recorde em número de vitórias na temporada regular, embates históricos e dificílimos em sua conferência nos playoffs… e uma perda de título para um Cleveland que reconhecidamente possui uma divisão bem mais fraca, e que percorreu um caminho mais fácil nos playoffs.

O Golden State Warriors é melhor que o Cleveland Cavaliers. Mas o Cleveland é imensamente mais experiente e estratégico que a meninada da Califórnia. Uma equipe jovem, bem verdade, mas que não se poupou em nenhum momento para as etapas finais da temporada, tudo em busca de um recorde de vitórias. LeBron James mostrou ser o líder que se deve ser. Cadenciou a temporada, deu gás nas horas certas, brilhou quando tinha que brilhar. E foi aí que ele se sagrou campeão. Ele e todo o time dos Cavs.

A questão que fica é: Será que você, lendo isso, escrevendo isso, não esteja dando gás na hora errada? Qual o sentido da proatividade? Mostrar que você é capaz, ou mostrar que sua capacidade gera resultados? Você cadencia o jogo ou vai pra cima? Aliás, o próprio planeta mostra em sua natureza que quanto mais pra cima você vai, mais rarefeito o gás fica. As vezes, reconhecer que sua capacidade pode não ser tão surpreendente quanto a de outros no quesito curto prazo, seja na verdade o primeiro passo a curto prazo para se alcançar grandes resultados a longo prazo.

Existe hora para ir pra cima. E isso se chama estratégia. Aplique isso em alguns momentos de sua vida, e o final da história pode ser igual a esse da foto. É preciso saber jogar o jogo. E não somente se apegar ao Strength in Numbers.

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