Will Smith, Wendy Clarck e o que as agências podem aprender com as startups

O dia começou com a badalada palestra do Will Smith. Sem dúvida, uma das mais bem-humoradas que já passou no Palais. Mas, apesar das diversas piadas e brincadeiras, o astro deixou claro a sua mensagem. Pare de pensar em você. Pense no outro. As pessoas não estão nem aí se você quer ser rico e famoso. Elas querem saber o que você pode fazer para elas.

will2Para isso é fundamental pensar em como impactar a audiência. Se antigamente um filme ruim demorava a ser descoberto e criticado, hoje a pessoa de dentro do cinema já faz um post indicando um outro muito melhor a ser assistido. Deve ser por isso que Hollywood está caprichando cada vez mais. A indústria antes de mais nada pensa em como cada narrativa pode ajudar melhorar a vida de quem assiste de certa forma. É preciso provocar algum tipo de reação.

Logo em seguida ao Will, subiu ao palco Wendy Clark, depois de anos trabalhando como cliente Coca-Cola, atualmente vive a vida de agência. Ela trouxe o mesmo recado sobre um outro ângulo. As agências precisam parar de pensar no modelo de negócios delas e entender como podem agregar ao cliente. Bom, rápido e barato. A velocidade é a nova moeda do negócio. As agências precisam ter sangue nos olhos de startups.

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Como diria Bill Bernach: “Life is too short to sacrifice so much of it, to living with a bastard.”

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