Chegando no Brasil me deparo com a notícia de que o Messi esta desistindo de jogar pela seleção da argentina. Prestem atenção: estamos falando de um profissional que, por muitas vezes, foi comparado a Pelé, Tostão, Maradona, além de ter sido eleito 5 vezes (2009, 2010, 2011, 2012 e 2015) como o melhor jogador do mundo!
A declaração de que a seleção não é mais para ele choca, mas é muito mais comum do que parece. Resiliência é uma virtude que precisa de uma atenção quase que diária, requer auto-controle e um condicionamento emocional tão difícil, que independe de genialidade, como é o caso do jogador. Reverter a frustração profissional não é uma tarefa fácil, mas desistir e sentar no gramado chorando também não contribui em nada para a mudança de cenário.
É justamente no desconforto, na luta, na batalha e nos recomeços que vamos adquirir capacidade de superação e, consequentemente, o tão sonhado “sucesso”.