Sabemos que a moda do café em cápsula se espalhou pelo mundo como rastro de pólvora, talvez graças às excelentes campanhas publicitárias engendradas pelas empresas do ramo.
Também é preciso reconhecer que a tecnologia inovadora do café chamado gourmet facilita o dia a dia. Algumas das máquinas domésticas, por exemplo, oferecem a possibilidade de se preparar a bebida à distância, via Bluetooth.
Mas a pergunta é: adianta ser high-tech se a qualidade não é lá essas coisas?
Segundo Kim Ossenblok, um dos mais renomados especialistas em café da Espanha, autor do livro Al Grano, alguns tipos conhecidos não levariam nota superior a 5, em uma escala de 0 a 10.
Ossenblok realizou recentemente um teste às cegas para o jornal El País, e os resultados foram surpreendentes.
Confira as notas dadas por ele a 9 tipos, alguns disponíveis no Brasil:
– Nespresso: Nota 4
– Fortaleza: Nota 3
– Marcilla: Nota 2
– Bellarom (LIDL): Nota 5
– Dolce Gusto: Nota 5
– Prosol: Nota 3,5
– L’Arome: Nota 4
– Carrefour: Nota 3
– Carte Noir: Nota 5
Assim, os melhores classificados, segundo a opinião do especialista foram Bellarom (LIDL), Dolce Gusto e Carte Noir.
Avaliações de entendidos à parte, fato é que um cafezinho de qualidade sempre vai bem, independente do processo de preparação.
Ficou curioso com o teste? Confira na íntegra: