Música, o melhor termômetro de humor

É fato: não há coisa melhor na vida do que uma boa música.

Não importa o gênero, o cantor, a batida, nem o momento. Toda hora é hora. É meio que uma coisa go with the flow, saca? Se o dia pede um bom rock, play no rock. Se pede um bom sertanejo, se joga no arrocha. Eu, por exemplo, funciono perfeitamente para fazer faxina ao som de Alcione. E amo correr com The Killers berrando no fone de ouvido. Música me emociona, me eleva, me restaura, me tira daqui.

Hoje, entre um beat e outro, me deparei com o novo vídeo que a galera do “The School of Life” publicou sobre – veja só você – o poder da música.

Entre outras coisas maravilhosas, o texto diz que a música consegue fazer com que nós nos encontremos com sentimentos totalmente essenciais, mas que, por algum motivo, perdemos contato. Música está sempre ali para nós, como um parente querido pronto a nos confortar. Música existe para nos levar além, todos os dias, para transcender o ordinário. Uma boa vida não precisa de uma boa biblioteca de ideias: ela só requer uma vasta e mutável playlist, que sistematicamente nos carrega para versão mais sensível, esperançosa e viva de nós mesmos.

Canto no chuveiro como quem canta no Municipal. Ou no Sunsent do Rock in Rio. Cresci numa família dó-ré-mi, fiz aula de bateria, tentei cuíca, sonho com baixo acústico e aprendi depois dos 27 a tocar violão (hoje, aos 29, sigo como iniciante). Queria gritar no tom como Dave Matthews, queria solar como Clapton, fazer poesia como Chico e tocar bossa nova como a minha mãe. Música tem cheiro de infância. A gente lembra das canções de ninar, lembra do balanço do mar e, meio que sem perceber, já está cantarolando de novo.

E para você? O que toca?

Receba nossos posts GRÁTIS!
Deixe um comentário

This website uses cookies to improve your experience. We'll assume you're ok with this, but you can opt-out if you wish. Accept Read More