Voluntariado: primeiro é fazer o bem

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Os atletas foram os grandes astros dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, mas não podemos nos esquecer daqueles que estão nos bastidores deste show: os voluntários, e o quão importante eles são para que essa grande festa funcione.

O atleta César Cielo gravou um vídeo, homenageando essas grandes pessoas. No vídeo, ele conta como foi importante as palavras de um voluntário, ali na borda da piscina mesmo, antes de ganhar os 50 metros livres, na Olimpíada de Pequim 2008.

E se esse espírito de ajuda fosse para além das Olimpíadas? Felizmente, as pessoas estão começando a ver um pouco mais que o próprio umbigo e procurando quais atitudes podem ser tomadas para melhorar a vida do próximo.

Hoje, a questão de voluntariado está mais presente do que imaginamos. Grandes universidades americanas e até mesmo algumas brasileiras, o caso da faculdade Albert Einstein, estão aderindo essa ideia para a seleção de seus novos graduandos. É algo extremamente interessante, porque além de servir como contribuição ao próximo, serve também como incentivo para que essas transformações sigam ocorrendo.

Essa ideia de transformação social acaba dando relevância ao currículo não só do profissional, em individual, mas também para a empresa a qual ele trabalha, principalmente pelo trabalho voluntário ter como vínculo o conceito de sustentabilidade, tão visada atualmente.

A proposta de ajudar o próximo, com a simples finalidade de fazer o bem, se enquadra em diversas frentes no Brasil e no Mundo. Poderíamos citar os países que abrigam refugiados de guerras ou catástrofes naturais,  pessoas que usam de sua imagem para buscar verba para algum fim social e até mesmo aqueles que se disponibilizam um dia na semana para fazer uma visita a um lar de idosos ou crianças carentes. Ano passado foi lançada uma lista no site Athletes Gone Good  com o nome dos atletas que mais contribuem com essas transformações sociais, e não pense você que são investimentos demonstrativos, são ações que envolvem milhões e muitas vezes são causas mundiais. Na lista encontramos em primeiro lugar o jogador Cristiano Ronaldo e na quinta posição o brasileiro Neymar Jr. com seu instituto.

Enfim, no mundo em que vivemos não há desculpas para não produzir uma boa ação, o que mais precisamos é ser incentivados e incentivar outras pessoas a realizarem essas transformações. Uma boa ação vai desde palavras que confortam até soluções globais, onde não importa quem você é, mas sim a causa que carrega contigo.

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