O ataque de Kunduz, um ano depois

Nesta segunda-feira, 3 de outubro, o ataque aéreo ao centro de trauma do Médicos Sem Fronteiras (MSF) em Kunduz, no Afeganistão, completa um ano. O bombardeio norte-americano causou a morte de 42 pessoas e deixou outras 37 feridas, além de destruir parcialmente a única instalação do tipo em toda a região nordeste do Afeganistão.

Para marcar esta data, a organização criou uma página especial para homenagear todas as vítimas. O MSF aproveita a ocasião para lembrar das cerca de 300 mil pessoas que permanecem, até hoje, sem acesso a cuidados de trauma vitais em meio a um conflito sombrio. Apenas em 2016, ao menos 21 clínicas e hospitais mantidos ou apoiados pela organização foram atingidos. O atendimento médico é a última linha de humanidade em um contexto já tão desumano. Hospitais, definitivamente, não são um alvo.

E na noite deste 3 de outubro, a diretora-geral do MSF-Brasil, Susana de Deus, conversará ao vivo sobre a tragédia e suas consequências no Facebook do Médicos Sem Fronteiras.

Confira um vídeo sobre a “tragédia” e a trajetória e importância do centro de Kunduz:

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