Ainda bem que não temos que pensar ativamente em todas as atividades que nosso corpo executa (Inspira, expira, inspira, expira….).
Mas esta automatização de pensamentos vai além; seguindo a máxima da natureza de realizar funções com o menor gasto de energia possível (lei universal da busca pela máxima eficiência), nosso cérebro nos engana ao inferir resultados possíveis a partir de referências anteriores (tema tratado neste artigo sobre ‘priming’).
Este vídeo do canal canadense AsapSCIENCE no YouTube demonstra como a economia de energia gerada pelo ‘pensamento rápido’ pode comprometer a correta interpretação de situações pelo ‘pensamento lento’.