Esse desejo de se enfiar dentro de uma outra realidade é antigo. Deve ter começado quando a primeira criança-das-cavernas se ajoelhou na beira do lago e mergulhou a cabeça na água para ver os peixes.
Com o tempo essa ideia foi evoluíndo e a tal da outra realidade foi ficando cada vez mais fantástica, afinal, nossa expectativa é no mínimo, a realidade propriamente dita. Ou seja, é daí pra melhor, senão qual a graça?
Mas a RV (ou VR) como a entendemos hoje, começou a ser imaginada como mais vontade a partir da era espacial na década de 60 e – mais para valer mesmo, na década de 90 com o desenvolvimento dos video games.
Ainda não há um consenso sobre o momento em que estamos em relação a esse tipo de simulação, mas parece que o potencial de uma uitilização mais efetiva e útil é unanimidade, com vários exemplos de aplicação que vão de escolas, à pilotagem e medicina, além do entretenimento que é o uso mais comum ainda.