Jacintho, o músico brasileiro que usa flores como personagem

Temos aqui uma bonita história sobre deuses gregos, flores e música:

Um jovem era muito querido entre os deuses gregos. Um deles, Apolo, que amava o mortal, o que causou inveja em Zéfiro, o deus do vento. Numa tomada de fúria, ele acabou soltando um vento muito forte, que acabou por matar o jovem. O carinho de Apolo pelo jovem era tão grande, que não conseguindo ressuscitá-lo, transformou-o em flor e lhe deu o nome de Jacinto.

A flor está no sobrenome de Murilo Henrique Jacintho, um música que lança seu projeto solo, com o nome que sempre escondeu, Jacintho. Com a flor no nome, sua representação ganhou protagonismo no EP homônimo e permeia todas as canções, “Edredom”, “Sobre Flores na Cama”, “Caça Quente” e “Óculos”, gravadas ao vivo no Bodeguita Bar, em Pirassununga (SP).

As flores são o sujeito da ação, ocultando os gêneros e trazendo diversidade às canções. A ideia tem a ver com a estética proposta por Jacintho, uma música livre, que mistura ritmos latinos, ciganos, nordestinos e nortistas trazendo um frescor à MPB.

Ouça abaixo:

 

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