Existem dois tipos de professores: aquele que vai à escola para dar aula e aquele que vai para ensinar.
A diferença é que o segundo é comprometido com o aprendizado EFETIVO e não só com a exposição da matéria. Se o aluno não pegou… tem que pegar. Se o aluno não entendeu, ambos vão ter que se esforçar mais. Se não rola de um jeito, explica de outro, e de outro, e de outro, até entender.
Entender e aprender de verdade, não “replicar”, nem “reproduzir”.
Professor craque sabe também que aprendizado dos bons é aquele que entra misturado com emoção, porque aí fica.
Por exemplo, essa professora chamada Alycia Zimmerman, de NY, usa lego para ensinar frações, potências e outros conceitos matemáticos para seus alunos do 3º ano de uma maneira mais visual e palpável, que certamente entra nesses pequenos cérebros de uma maneira muito mais lógica e rica do que apenas usando números na lousa.
Parece apenas uma bobagenzinha. Mas imagine uma classe cheia de frações na lousa e outra, com um montinho de Lego em cada carteira. Qual seria mais eficiente?
É só um exemplo, entenda essa intenção conceitualmente, vale para todas as matérias.
Pais e diretores de escola: é muito fácil diferenciar o professor que ensina como passar na prova do que ensina a raciocinar de verdade. Dentro do possível, valorize os que nasceram para ser professores de verdade e acelerem de alguma forma a aposentadoria dos que estão alí apenas para mais um dia de trabalho e verborragia.
Aprender a gostar de aprender é NO MÍNIMO tão importante quanto o conteúdo didático.