Trip FM com Otto

Otto é um dos mais originais e talentosos músicos brasileiros. Fácil. Mais do que isso. É uma das mais simpáticas, interessantes e verdadeiras figuras do showbizz do país.

Nascido no agreste pernambucano, seu trabalho é um retrato da cultura brasileira, da nossa capacidade de absorver e digerir diferentes influências para criar algo totalmente novo, rico e diverso. Sua história na música começa na França, onde tocou com músicos do gabarito do trombonista Raul de Souza. De volta ao Brasil, ele participou da primeira formação das bandas Nação Zumbi e Mundo Livre S/A, com quem lançou os álbuns Samba Esquenta Noise, em 1994, e Guentando a Ôia, em 1996. Seu primeiro disco solo, o Samba pra Burro, veio em 1998. Em 2009, lançou um dos álbuns nacionais mais interessantes da primeira década dos anos 2000, o Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranquilos.

Nesse papo, Otto fala do seu mais recente trabalho, o Ottomatopéia. O cantor também reflete sobre seu momento de vida, aos 49 anos, fala do relacionamento com a filha Bettina, de 12 anos, e relembra a treta que teve com Chico Science, briga que poderia ter deixado o movimento Mangue Beat na lama.

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