Para nós, os insones aprecidores do “Jeu de Palm”, que acompanham os jogos do Australian Open durante a madrugada, já fomos apresentados à novidade do ano: cadeiras de juízes que sobem e descem por um sistema motorizado deslizante.
O sobe e desce
Em princípio a novidade não tem maior importância, mas do ponto de vista de marketing é, com o perdão do trocadilho, uma bela sacada. É impressionante como um simples detalhe como este, que altera um objeto que sempre esteve presente nas quadras sem que ninguém desse bola, acaba virando um assunto comentado, em posts exatamente como este que você lê agora. Quem diria, a velha cadeira do juíz tem “potencial viral”.
Novak Djokovic fica emperrado na cadeira
A novidade é justificada por oferecer uma maior praticidade para os juízes, mas obviamente o mérito da cadeira é agradar aos fãs e ainda imprimir uma dose extra de modernidade e inovação ao torneio. Afinal, o que você acha que funciona mais: um texto na voz de um locutor falando sobre modernidade no video-promo do Australian Open ou uma cadeira diferentona e automática nas quadras do complexo de Melbourne?
O Projeto da cadeira