O “Museum of Failure” é um museu itinerante que foi inaugurado no ano passado na Suécia e que está chegando agora a um local mais apropriado e representativo do consumismo, o Hollywood Boulevard lá em Los Angeles.
O acervo é todo formado por produtos que não deram certo, como o Newton da Apple, o perfume da Harley Davidson, o Google Glass, o jogo do Donald Trump, o formato Betamax, o N-Gage da Nokia, a New Coke, entre outros. São mais de 80 casos.
Tem até o meu preferido, a “Lasanha Bolonhesa Colgate”, lançada na década de 80 nos Estados unidos porque alguém lá achou que era uma boa ideia criar produtos para serem consumidos imediatamente antes da escovação dos dentes (sim, a sugestão de consumo casado mais espetacular de toda a história do marketing).
Enfim, o critério para figurar entre os escolhidos e destacados no museu parece ser da catástrofe mesmo, não se trata de fracassos do ponto de vista de vendas, mas sim de desenvolvimento de produtos na origem mesmo.
Mas, apesar de ser um museu dos fracassos, a intenção é justamente celebrar a criatividade. E quem trabalha com processos criativos sabe da importância e do risco de assumir decisões ousadas. Inovar é um risco constante entre o sucesso retumbante e o desastre vexaminoso.
Turn Failure into Success
Me lembrei dessa cena da série WestWorld, que fala sobre a importância dos erros:
Reveries, mistakes and evolution
https://www.youtube.com/watch?v=0CBRByBCcRU
Inovar é fazer cafuné no mico. Siga com cuidado. Mas continue seguindo em frente, sempre!