A sagaz The School of Life sempre traz uma perspectiva inteligente sobre assuntos comportamentais do cotidiano. Desta vez, apredemos sobre o amor genuíno e como ele pode nos ajudar a ser uma melhor versão de nós mesmos.
Na sociedade, entendemos que o amor verdadeiro é aquele que aceita o outro tal como ele é. Mais ou menos como agem as nossas mães que passam a mão em nossas cabeças até quando fazemos aquelas “cagadas da vida”. No entanto, o amor que se constrói no dia a dia, não funciona assim ou, ao menos, não deveria.
Amar é crescer junto
Não deveria porquê quando alguém nos ama, não se trata de aceitar nossos defeitos por aceitar, mas vale nos guiar e apontar onde poderíamos melhorar para evoluirmos como seres humanos.
Somos imperfeitos, temos fraquezas e debilidades, mas com pessoas queridas ao nosso lado é mais fácil seguir em frente e dar a volta por cima. Além disso, somos seres sociais, trabalhamos ao estilo “formiguinha”, onde cada um faz a sua parte, dando o seu melhor. Nós precisamos uns dos outros.
A maior prova de amor que podemos receber de quem nos ama é que eles saibam nos dizer (de preferência com generosidade) onde e como estamos agindo mal e como podemos melhorar; e nós temos que aprender a ouvir, reconhecer e aceitar que as críticas podem transformar a nossa vida para melhor.
Vale muito a pena assistir a explicação da The School of Life – se precisar acione a legenda em português.
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