Vincent e Emily: dois robôs apaixonados

Vincent and Emily

Não, não é clipe da Bjork. Os robôs são criação de dois artistas que vivem mais para o leste: os alemães Nikolas Schmid-Pfähler e Carolin Liebl. Eles possuem sensores que capturam sons e movimentos (vindos do outro robô e também dos visitantes da exposição) e reagem com novos movimentos e gestos. A simulação, claro, tenta representar um casal humano em uma forma mais reduzida. Os corpos são pequenos fios de metal que garantem movimento aos robôs e os fazem dançar sincronizadamente.

Como qualquer outro casal, eles se entendem e se desentendem. Às vezes os sinais enviados por Vincent são interpretados corretamente por Emily; às vezes não. Às vezes os sinais emitidos por Emily deixam Vincent empolgado; às vezes não. O resultado são movimentos imprevisíveis, decididos pelo próprio casal, com ruídos robóticos que contrastam com os desenhos (quase) humanizados que eles traçam no ar.

Aqui na minha cabeça o próximo passo é robô se apaixonando por gente, e vice-versa.

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