Bem divertida e ácida essa lista criada pelo pessoal do Digiday sobre coisas que as marcas deveriam parar de fazer. Tentei traduzir a adaptar um pouco para nossa língua-mãe. Como estamos nos aproximando do fim do ano, talvez seja a hora de incluir alguns desses itens na sua lista de metas para 2014 :)
- Não chamarei anúncios de conteúdo.
Vamos dar o nome correto às coisas. - Pagarei minhas agências em dia.
Sem essa de culpar o pessoal do financeiro. - Não criarei banners mobile ilegíveis.
Prometo que daremos um jeito na verba para isso. - Não copiarei o Silicon Valley superficialmente.
Repetir “fail fast” e “keep shipping” não vai nos transformar no Twitter. - Não cederei nas redes sociais.
RT se você #assinaembaixo. #FF - Não enviarei spam.
Black Friday. Saldão. Todo o site com frete grátis. Não. - Não fingirei que temos um “newsroom”.
Convenhamos: é só um punhado de gente de RP em frente a uma tela plana. - Não analisarei demais os millennials.
Eles não compram coisas porque estão sem grana. Só isso. - Não chamarei websites de “plataformas”.
Não são plataformas. - Não alimentarei fetiches por startups.
Elas são uma bagunça e falham 75% das vezes. - Não adorarei ao falso deus da Big Data.
Não, Big Data não é o novo petróleo. - Não farei anúncios para publicitários verem.
Duvido. - Não ficarei irritado se aquela compra de mídia barata fizer meus banners aparecerem em sites pornográficos.
Você leva o que você compra. - Não culparei a agência por tudo.
Maus clientes geram maus trabalhos. - Não terei inveja da campanha da Oreo.
Pega mal pra sua imagem. - Não esquecerei de dar crédito à agência na hora de citar meus trabalhos criativos.
Bons modos nunca saem de moda. - Não medirei retorno em social media com curtidas e compartilhamentos.
Pelo menos é o que está todo mundo falando pra você deixar de fazer. - Não confiarei mais na minha filha de 12 anos para ter ideias de estratégia digital.
Ela provavelmente vai mudar de ideia amanhã. - Não acreditarei fielmente que os problemas da minha marca serão resolvidas com um hackaton.
É bem pouco provável. - Não acreditarei que podemos criar o Nike Plus da indústria de ______.
Você é um cereal. - Não tentarei me enganar mais sobre ser “autêntico”.
É marketing, apenas. - Não confiarei em taxas de clique para medir sucesso de banners.
Agora o certo é “engajamento”, né?
Amém.