Árvore que Sente: ação da Y&R para o Instituto de Pesquisas Ecológicas

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A ideia do projeto, além de comemorar a Semana Nacional de Conscientização sobre as Mudanças Climáticas, foi chamar a atenção da população para essas mudanças e os altos índices de poluição enfrentados pela cidade.

Para isso, ontem (quarta-feira, dia 19), no Minhocão, entre 21h30 e 23h, as árvores das proximidades ganharam “vida”. Sobre elas, foram projetados sete vídeos em 3D que revelaram expressões faciais de acordo com os índices de poluição locais (dados fornecidos pela CETESB). Se aumentam os índices de ozônio (gás que piora a qualidade do ar especialmente no verão), ela ganha um semblante de quem grita ou tosse. Se chove e a qualidade do ar melhora, sorri prazerosamente.

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“Ao direcionar nosso olhar para entender como as árvores se sentem, alertamos não só para a qualidade do ar da cidade, mas para mudanças climáticas resultantes de um modelo de vida que está levando ao esgotamento dos recursos naturais e à escassez de serviços ambientais de grande importância. Nosso foco de atuação é na floresta, onde já plantamos 2 milhões de árvores que beneficiam também a vida das pessoas na cidade. É necessário que todos percebam essa conexão, e como as áreas verdes são fundamentais para uma melhor qualidade de vida”, comenta Andréa Peçanha, Gerente de Desenvolvimento Institucional do IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas).

Segundo Rui Branquinho, VP de Criação da Y&R, a ideia é chamar atenção para as árvores da cidade e transformá-las em veículos de comunicação, mostrando para a população a real qualidade do ar de uma maneira inusitada e simpática.

Um pouco assustador também e sofridas, né? O clima e a qualidade do ar principalmente…

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