Com a disseminação de gopros e outras e câmeras minúsculas a captar imagens em um belíssimo HD presas em lugares cada vez mais malucos, um problema surge: o que fazer com as milhões de horas captadas em vídeo?
O departamento de pesquisas da Microsoft debruçou-se sobre o problema e propõe uma solução, que cria outro problema. E daí, uma nova solução.
A ideia é simples: apressar o vídeo. Em tese, ele ficaria mais dinâmico e interessante, mas aí é que as imperfeições e tremidas ficariam ainda mais insuportáveis de assistir.
Eis a solução tecnológica: um software que interpreta as imagens e reconstrói o vídeo, com algoritmos que criam uma captação que nunca existiu, fluida, e mais próxima do natural.
Essa história toda é contada (e demonstrada) no vídeo abaixo:
Tem outro, que explica a parte técnica da coisa, para aqueles que gostam de fuçar em baixo do capô:
E, se você curtiu tudo isso, segue o link para a página que explica a tecnologia Hyperlapse em muitos detalhes.
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