Você sabia que a letra J foi a última a entrar no alfabeto?

É, surpresa: a última a entrar não foi o Z

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Nosso querido Jota

Você já parou para pensar que talvez a ordem das letras do nosso alfabeto não corresponda exatamente à ordem de surgimento das mesmas?

Pois é. O óbvio seria pensar que a última letra, Z, foi de fato a última a ser inserida. Mas não. A última, na verdade, foi o J.

Durante muito tempo, as letras I e J eram a mesma coisa. Por exemplo: a frase “Isso é muito intrigante” poderia ser escrita de outra forma. Assim: “Jsso é mujto jntrjgante”. Isso porque o J, antes, era tido como uma “letra caudal”, ou seja, como se fosse um I, só que mais elegante e cheio de enfeites.

Gian Giorgio Trissino, humanista, filósofo, poeta e linguista do Renascimento italiano, foi o primeiro a distringuir o I do J, no ano de 1525.

Aí, então, o J foi finalmente incluso no alfabeto – praticamente na mesma época da letra V.

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