The Future 100: As tendências para 2018 em lifestyle

Análise é realizada anualmente pela J. Walter Thompson Intelligence

A J. Walter Thompson Intelligence realiza todos os anos um compilado de tendências para ficar de olho no ano que está por vir, o The Future 100. Por meio do site deles, o conteúdo pode ser baixado gratuitamente, em PDF.

As tendências para 2018 são divididas em dez tópicos: Cultura, Tecnologia e Inovação, Viagem e Hospitalidade, Brands e Marketing, Comida e Bebida, Beleza, Varejo, Saúde, Luxo e Lifestyle.

Ao longo das últimas duas semanas, destaquei aqui no UoD o que achei de mais interessante em cada uma das categorias – tanto para o bem quanto para o mal. Abaixo, seguem as tendências na área de Lifestyle.

 

 

Conferências pro consumidor

Experiência, bem-estar e autoavaliação têm sido os três pilares que norteiam os gastos dos consumidores. Cada vez mais estamos sendo conquistados por novos produtos, novos serviços e, mais recentemente, novas experiências.

Eventos como Airbnb Open, WeWork Summer Camp, Dreamforce e Live Your Best Life by Oprah são exemplos que combinam entretenimento, mentoria, comunidade, painéis de discussão, varejo e muito mais. Aqui no Brasil temos a Casa TPM, promovida pela Trip Editora anualmente, como case que também trabalha por aí, promovendo palestras, bate-papos, shows e demais atrações ao longo de um final de semana, aqui em São Paulo.

Atividades como essas indicam o aumento do apetite por pensamento de liderança e inovação entre os consumidores, especialmente os da nova geração, que lançam diariamente novas empresas voltadas a seus ideais e concentram-se em cada vez mais se auto-conhecer, visando o equilíbrio e o bem-estar. Esses eventos combinam entretenimento, networking e acesso aos influenciadores de hoje – não as celebridades, e sim os líderes em inovação e intelecto.

lifestyle 2

Por fim, decidi resumir aqui outras tendências de lifestyle que o estudo apresentou. São elas: parques de diversões voltados a adultos, parques de diversão com realidade aumentada, amarelo como “a cor do ano” e volta da cultura do skate ao mainstream.

Acho todas – de verdade – interessantes, mas não me estendi em nenhuma delas porque ainda acho que tais tendências estão muito voltadas ao mercado de fora do Brasil. Por exemplo: por aqui, o VR engatinha tem tempos e está começando a ganhar um público consumidor para além do nicho. Daí até termos parques de diversão feitos inteiramente com realidade aumentada? Complicado… Assim como parques de diversão para adultos. Já vi essa moda tentando pegar aqui algumas vezes e não rolou.

Já em relação à cor do ano, a Pantone anunciou que era violeta, não? Pois bem. Confio nela! E, por fim, a cultura do skate já tem norteado novas marcas de roupa e estabelecimentos, como bares e baladas, tem algum tempo. Não acho que seja tão novidade assim.

(Esse foi o último post da série The Future 100 – As tendências para 2018 em dez categorias)

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