Um pouco de Ray Bradbury para você carregar (n)a cabeça

Praticamente um furto educativo. Cada vez que Ray Bradbury aparece na minha frente, levo algo dele comigo pra sempre.

Ray Bradbury é um dos meus autores preferidos. Mais ainda depois que o “conheci”, assistindo pela primeira vez um de seus video no YouTube, anos atrás. Aliás, recomendo qualquer um, porque toda vez o cara solta uma pérola daquelas que se levam pra vida.

Lembro, por exemplo, quando ele falou “love is the teacher”.

Algo tão simples que chega a ser singelo. Mas com um velcro de grudar no cérebro absurdo. Em uma frase, a síntese de uma postura em relação ao aprendizado (informal), de se deixar apaixonar de vez pelos assuntos que mais gostamos, porque essa paixão vai ensinar coisas que nenhum professor de carne e osso conseguiria.

“Love is the teacher”. Pronto. Guardei pra sempre. É meu.

A vantagem dessa categoria de furto é que o ladrão leva mas a vítima não perde.

Passa aí, passa aí… não perdeu playboy, não perdeu playboy.

Nessa entrevista ele mandou ver de novo…

“uma biblioteca é um lugar lotado de gente”

Como assim Ray? Ninguém mais vai em biblioteca. É um lugar sossegadíssimo. Mas aí ele explica: “uma biblioteca é um lugar cheio de gente esperando pra te encontrar. Milhares de pessoas! São todos os autores, de todos os livros que estão lá”.

Sim Ray, você tem razão, mais uma vez. Um livro é, antes de mais nada, uma pessoa, em forma retangular. Ou melhor ainda, o raciocínio, a imaginação de uma pessoa. Sem o resto ;)

O mundo precisa mais da simplicidade elaborada de um Ray Bradbury. Infelizmente estamos mais para a elaboração simplista mesmo, uma pena.

Mas não importa porque temos as pérolas do Ray para nos alegrar.

Uma conversa com Ray Bradbury

“jump off the cliff and learn how to make wings on the way down.”

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