Uma missão em direção ao Sol

Sonda autônoma vai estudar as camadas mais quentes do Sol.

E, com essa conversa o meu SXSW começou.

Exploração espacial é uma das pautas mais disputados por aqui este ano. A visita ao Sol será feita pela sonda Parker Solar Probe. Com inteligência própria, a sonda vai fazendo todo e qualquer reparo ela mesmo. Obviamente, o maior desafio é não queimar (a coroa na atmosfera do Sol chega a algo em torno de 1370ºC), mas também precisa sobreviver às mudanças bruscas de temperatura, gravidade e magnetismo.

Impressionante, também, é saber que a sonda é um resultado de um projeto com mais de 60 anos e que fez evoluir muitas tecnologias para ser viabilizada.

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Mas… pra que levar a sonda ao Sol? Mesmo sabendo que é um feito excepcional e especial.

O objetivo primário é exatamente entender o por que desta coroa ser tão quente (mais quente que o próprio Sol) e qual sua fonte de energia. Os movimentos desta coroa são tão fortes quem já derrubaram sistemas inteiros de telégrafos nos Estados Unidos (isso, em 1859).  O que mais pode afetar aqui na Terra? Talvez, saibamos em breve.

A Parker Solar Probe será lançada no dia 31 de julho e deve levar cerca de três meses para chegar ao Sol. Onde fica por seis anos coletando informações.

A promessa é a possibilidade da missão “reescrever os livros de ciências”.

E, escrevo mais… você pode mandar o seu nome pro Sol:

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