Quais são as start ups brasileiras que chamaram atenção em Austin

Durante o festival, existe um espaço de exposição, o Trade Show, em que empresas do mundo todo vêm mostrar os produtos e serviços que estão desenvolvendo.

Durante o festival, existe um espaço de exposição, o Trade Show, em que empresas do mundo todo vêm mostrar os produtos e serviços que estão desenvolvendo.

Demos uma volta por lá e escolhemos algumas das mais interessantes start ups brasileiras que vieram ao SXSW a convite da Apex:

Medbee

Medbee é uma plataforma de ensino sobre as mais diversas doenças, voltada ao público em geral. Através de cursos em vídeo, especialistas médicos esclarecem tudo sobre as doenças mais comuns, em diversas especialidades médicas. A empresa também tem uma solucão voltada aos estudantes de medicina, que se utiliza de AR/VR e 3D para um suporte à educação.

We Sense

A We Sense faz experiências imersivas juntando arte e código. Um dos trabalhos mais proeminentes desse estúdio criativo do Rio foi um 3D de tribos do Xingu. Conheça mais sobre eles aqui.

Movpak

Uma forma fácil de descrever a Movpak é como uma mistura de mochila e skate elétrico. O inventor Hugo Dourado sentiu falta de um meio de transporte que fosse prático e portátil, podendo ser carregado dentro de trens, por exemplo. Com isso em mente, desenvolveu uma prancha feita de uma combinação de Kevlar e madeira ultra fina com um motor elétrico que atinge 24km/h. Saiba mais aqui.

Leegol

Leegol é uma plataforma de mediação extrajudicial para alcançar acordos sem precisar entrar na justiça. Serve para acordos entre pessoas físicas, com empresas, condomínio, empregadores, até divórcio. Veja mais sobre os serviços deles.

Intelichat

Essa é uma plataforma para a criação de chat bots sem necessidade do conhecimento de programação – um tipo de Squarespace dos bots. Você insere toda a informação e desenha a fluxo que o bot deve seguir. Um humano pode entrar a qualquer momento na conversa sem interromper a experiência do usuário.

Moments.surf

Essa era uma informação completamente desconhecida para mim, mas no universo do surf, existe uma lacuna entre fotógrafos e surfistas. 75% dos surfistas quase nunca têm a chance de ter uma boa foto sua surfando. Por outro lado, 95% das fotos tiradas por fotógrafos, terminam sem ser usadas ou vendidas. O Moments.surf conecta as duas pontas através de um aplicativo. Veja aqui.

 

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