Máscaras hospitalares divertidas podem mudar a rotina de crianças com a saúde debilitada

Máscaras hospitalares, monótonas, não acrescentavam em nada para na recuperação de crianças.

Se alguém um dia duvidou que a moda é capaz de mudar o mundo – ou pelo menos ajudar no processo -, temos aqui a prova de que essa “segunda pele” que usamos diariamente faz muito mais do que apenas cobrir a nossa nudez.

O diretor de arte Jyo John Mulloor, baseado em Dubai, teve a sensibilidade de perceber que as máscaras hospitalares, monocolores e monótonas, não acrescentavam em nada para na recuperação de crianças internadas.

“Eu criei máscaras hospitalares divertidas para ‘arrancar’ sorrisos. Quer queira admitir, quer não, visitar alguém com a saúde fragilizada não é uma experiência agradável para ninguém. Logo na entrada, nos deparamos com um ambiente todo claro e esterilizado, onde somos convidados a seguir as regras e usar uma máscara que cubra boca e nariz, por precaução. Além do óbvio, esse pequeno acessório é um lembrete do local e da situação dada. Uma simples ‘quebra’ de padrão pode mudar o clima do ambiente e ser um sopro de esperança — mesmo que por alguns preciosos segundos. Médicos podem optar por esses modelos divertidos para ‘entreter’ seus pacientes, e crianças têm mais facilidade em usar este produto quando visitam algum ente querido em condições hospitalares. Uma ideia bem singela, mas nova, legal e, acima de tudo, humana”, explicou Mulloor em comunicado oficial.

Ainda sem previsão de comercialização no Brasil, essas máscaras estampadas e multicoloridas podem revolucionar o atendimento hospitalar infantil – porque as áreas mais sensíveis dentro da gente não se curam com remédio.

Simples assim.

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