Alan Watts: vale mais ser vago ou preciso?

Quando você precisa explicar alguma coisa para alguém (ou para você mesmo), o que é melhor: ser absolutamente claro e preciso, ou ser mais vago?

Com certeza um matemático e um sábio monge budista devem ter opiniões diferentes sobre o assunto.

Alan Watts [wkp], esse inglês do video, falava sobre esse e outros temas da filosofia oriental em São Francisco, na década de 60, pros hipongas (fazia a festa).

Engraçado mesmo como a gente associa de cara o “vago” a algo simplista, nebuloso e de pouco valor. Mas nem sempre é assim.

Eu costumo brincar que o bom de ler livros ou assistir videos em inglês é que sobra mais espaço para a interpretação. O que pode ser muito bom. Ou não.

Ou,  pro pessoal de agência: um briefing absolutamente preciso e definido é sempre o melhor? Ou engessa, vira receita de bolo e direciona demais logo de cara?

Qual é o momento em que uma informação a mais atrapalha, ao invés de ajudar?

Hmm. E você? O que acha?

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