As músicas mais bonitas da História, segundo… você mesmo

Quando se trata de coisas que envolvem preferências, se ligue na opinião que mais importa: a sua!

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Dia desses eu vi uma postagem do brilhante músico inglês, Jacob Collier, anunciando que tinha feito uma playlist de 30 horas no Spotify , com as suas músicas preferidas de todos os tempos (várias ‘made in Brasil’, por sinal), selecionadas ao longo dos últimos 10 anos e eu pensei: por que não fazer o mesmo? Por que não convidar a galera pra fazer o mesmo?

Todo mundo conhece aquela famosa lista de coisas que devemos fazer antes de morrer – escrever um livro, plantar uma árvore, pular de paraquedas, etc – e eu penso que é justíssimo que esse ítem faça parte dela, porque música é uma das atividades mais presentes na vida das gentes de todos os cantos, cada qual com o seu canto.
Sem contar que uma lista que traça o nosso perfil musical diz muito a nosso respeito e pode ser deixada como um bem imaterial para a posteridade.

A partir dessa ideia, eu me propus acrescentar um ingrediente a mais: ao invés de “só” listar as minhas músicas preferidas, resolvi fazer isso dentro de um critério mais específico, pra agregar um pouco mais de valor ao trabalho: a “beleza superior”.

Partindo do princípio que existem 4 tipos de música – 1. a boa, 2. a ruim, 3. a boa que eu não gosto e 4. a ruim que eu gosto (rs) – logo chego à conclusão que nem todas as músicas que eu consumo e adoro poderiam entrar nesse meu rol auto-proposto, porque a beleza superior traz algo mais!
Isso pode soar esnobe e antipático, mas há sim, um tipo de beleza artística que te alcança mais profundamente e te encanta mais, te arrebata mais alto….

Claro, beleza é um conceito bem subjetivo, pois diz respeito à individualidade dos gostos pessoais, mas mesmo usando um parâmetro pessoal é possível estipular o que entrar ou não nesse patamar de “beleza superior” e, posto isso, eu queria lançar essa ideia no seu colo, porque treinar essa noção dos níveis de relevância de cada coisa e fazer uma triagem sendo frio e imparcial é um exercício muito legal.

É bom dizer também que isso não é missão de um dia, mas de muito tempo e pode durar a vida toda porque, graças a Deus, jorra uma fonte inesgotável de inspiração no universo da música e, por isso, sempre vamos ter bons motivos pra ampliar e atualizar a nossa lista.

Já há alguns dias venho construindo a minha seleção, em ordem alfabética (quase 200 músicas e 13 horas até agora) e posso garantir que, embora árdua, é uma tarefa muito prazerosa!
Obviamente há músicas que eu ouço mais que outras, umas mais geniais e sofisticadas que outras, umas mais “polêmicas” que outras, mas por algumas ou muitas razões – sentimentais ou técnicas (já que sou musicista) – a todas considero obras-primas.

E então? Topa fazer a sua?
Faça a sua playlist no Spotify e quando ela estiver minimamente adiantada, poste o link aqui na caixa de comentários abaixo e vamos trocar figurinhas!
Vendo a lista uns dos outros, vamos nos lembrar de muitas músicas esquecidas e incluir na nossa.

Mãos à obra!

Playlist do Jacob Collier (“Optimum Music Feast”)

Minha playlist (“As Mais Bonitas”)


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