A origem da TVA e sua importância para o MCU

Até agora, o MCU nos apresentou apenas a nomes como Hydra e SHIELD, mas nada comparado ao que vemos com a apresentação da TVA – Autoridade de Variação Temporal.

Finalmente chegou o primeiro episódio de Loki, a terceira série da Marvel da Disney +. Repleto de referências e momentos incríveis desde o primeiro minuto, o primeiro capítulo traz mais informações sobre uma das organizações mais poderosas que vimos na Marvel. Até agora, o MCU só nos apresentou nomes como Hydra e SHIELD, mas em comparação com o que vimos em TVA (Time Change Authority), eles não o fizeram.

[Atenção] O artigo a seguir contém pequenos spoilers do primeiro episódio de Loki

Como o nome já diz, a AVT, como é descrita em português, é uma agência representada nos quadrinhos, mas que ganhou sua versão live-action na Marvel. Algo que nos chama a atenção desde o primeiro momento é o quão arcaica é a organização, fazendo críticas e momentos nostálgicos a velhas tecnologias do passado.

O grupo encontra sua própria forma de fazer menções a momentos do cotidiano do público, como o questionamento frequente em sites se somos ou não robôs, algo que na série é feito por uma pessoa.

Além disso, fica claro desde o primeiro episódio o tamanho que a AVT tem e sua importância diante do cosmos. A agência surgiu logo após a Guerra do Multiverso, algo que gerou inúmeras ramificações e eventos Nexus. Felizmente, Loki não deixa o público confuso e explica tudo em um vídeo de animação narrado por Miss Minute, ou Senhorita Minutos.

Com os acontecimentos da Guerra, foram necessárias medidas para que a ordem do tempo voltasse ao normal. Pensando nisso, os Timekeepers, ou Guardiões do Tempo, assumiram o comando e criaram uma organização para controlar a linha temporal. A mesma seguiu seu rumo linear sem interrupções, até o surgimento dos primeiros variantes. Variantes são aqueles que fogem do padrão da linha do tempo e, ao fazerem isso, criam uma nova ramificação.

Foi o que aconteceu com Loki, que, ao fugir com o Tesseract, impediu que a Joia do Infinito estivesse em Nova York em 2012. Consequentemente, tudo o que aconteceu depois, acabou não acontecendo.

O império da AVT é gigantesco, algo que supera até mesmo o enorme exército de Kang o Conquistador. Como Mobius explica, eles existem desde o início dos tempos e foram os responsáveis pela criação de muito o que conhecemos. Seu papel é impedir novas ramificações, algo que acontece bastante devido às Joias do Infinito.

Variantes e as Joias do Infinito

Em mais uma jogada genial da Marvel, ficamos sabendo no primeiro episódio que muitos dos Variantes portavam as Joias quando foram capturados. Para aquecer ainda mais o coração, alguns exemplares das Joias aparecem jogados em uma mesa, levando os fãs a lembrarem de tudo aquilo que elas já causaram.

Algo que Mobius ainda revela é que todos os funcionários da AVT foram criados para ter as funções que têm. Eles são uma espécie de clones, fazendo um paralelo com os Stromtroopers de Star Wars, por exemplo.

O objetivo dos Timekeepers/Guardiões do Tempo é e sempre será manter as interferências ao Multiverso o mínimo possível. Extremamente ocupados, é improvável que os vejamos na série, sendo representados pela juíza Ravona Renslayer, cujo primeiro nome é oficialmente confirmado na série.

Buscando evitar que outra Guerra do Multiverso aconteça, eles seguem capturando Variantes, como Loki, e resetando as linhas do tempo. Com tudo voltando ao normal, a ordem natural já pode seguir.

É provável que ainda vejamos a AVT pela frente, explicando novos casos e fazendo novas investigações diante da linha do tempo. O Multiverso ainda vai ser muito bem explorado em Loki, Doutor Estranho 2 e sabe-se lá quantas outras produções.

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