Epica Awards reforça imparcialidade: “julgado por jornalistas, não por criativos”

A Cloudfactory, de Amsterdã, abordou a questão com uma campanha bem humorada, mostrando que acabou a desculpa de júris tendenciosos

O Epica Awards está lançando nova campanha que reforça seu comprometimento com um sistema de votação “sem viés e sem politicagem”, com peças julgadas apenas por jornalistas e não por criativos (que eventualmente possam perpetuar a famigerada sociedade da auto admiração ou ao contrário, que tenham interesses conflitantes).

A agência Cloudfactory, sediada em Amsterdã, abordou a questão com uma campanha bem humorada, mostrando algumas das desculpas mais clássicas de quem perdeu, geralmente justificando a perda por conta de alguma maracutaia no processo de julgamento das peças.

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No que diz respeito à maioria das premiações, a indústria da publicidade parece ser a única em que fazemos questão de nos julgar”, diz César. Queríamos apontar o absurdo disso e também explicar por que o Epica é diferente.

César Garcia, junto diretor-gerente Sandeep Chawla

A premiação foi criada em 1987 e é a única julgado pela imprensa especializada, um grupo composto por mais de 200 revistas e sites em todo o mundo.

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