Entusiasta e Pesquisador sobre modulação da percepção de realidade; de forma retórica (storytelling), psicológica (psicologia comportamental) ou tecnológica (tecnologias digitais/virtuais de imersão).
Não é de hoje que a discussão sobre o gênero expresso por interfaces de voz surge como pauta na sociedade. Mesmo antes das onipresentes assistentes virtuais - Alexa, Siri, Bixby, Cortana, etc.
Entre 35 e 40 milhões de pessoas têm a necessidade de utilizar próteses em seu dia-a-dia. Mais que questões estéticas ou funcionais, as próteses de membros externos podem dar um novo significado à autoconsciência quando passarem a se comportar como membros "reais".
Os sentidos humanos são a porta de entrada para nossa compreensão de mundo e relação com outras entidades, sejam seres vivos, objetos ou ambientes. Mas, como usar técnicas de marketing sensorial em um ambiente online, já que não há tecnologia amplamente disponível que permita aos consumidores (usuários?) tocarem, sentirem o odor ou provar um sabor, por meio das interfaces digitais?
O comportamento apático e potencialmente irracional de indivíduos frente a uma situação de enfrentamento pode ser sinal de sua incapacidade em lidar emocionalmente com eventos estranhos à normalidade e/ou compreender/avaliar cognitivamente possíveis alternativas para lidar com uma situação a qual não estão familiarizados.
A Escala de Reajuste Social (Social Readjustment Rating Scale - SRRS), desenvolvida pelos psiquiatras Holmes e Rahe (1967) - a partir de um estudo com 5.000 pacientes -, elenca 43 eventos estressores e sua correlação com a intensidade de respostas fisiológicas negativas.