Conteúdo: a próxima fase do Free Fire no Brasil

Se tem uma coisa que me deixa entusiasmado, tanto quanto poder jogar, é acompanhar o conteúdo gerado em torno de franquias que a gente ama. E tem ficado cada vez mais claro que a construção de comunidades e força de um jogo têm relação direta com a capacidade de produção de conteúdo.

Quando essa força se traduz em conteúdo local alinhado a grandes influenciadores e não apenas traduções, a relevância é ainda maior. E nos grandes fenômenos recentes, a estratégia de conteúdo regional tem sido cada vez mais evidente. Na semana passada, o Fortnite, da Epic Games, atendido pela agência Druid no Brasil, lançou uma campanha baseada em collab com creators brasileiros para anunciar o Neymar Junior Invitational.

E o Free Fire, da Garena, acaba de fechar uma parceria com a agência GMD, que será responsável pelos programas do “frifas” no YouTube. Particularmente, estou curioso para ver a dinâmica dos formatos. O canal do Free Fire no Brasil tem quase 9 milhões de inscritos e o jogo já foi baixado por mais de 100 milhões de usuários ativos diários.

“O projeto com a Garena iniciou com uma profunda pesquisa sobre a marca, produto e público. Nossa missão não é só criar conteúdo, mas garantir que exista uma estratégia sólida que amarre a entrega com os objetivos de comunicação da marca”, diz Lucas Patricio, CEO da GMD. Os programas serão dirigidos por Beatriz Scavazzini, diretora especializada em e-sports para publicidade, televisão e mídias digitais que conduzirá uma equipe de dez profissionais responsáveis por roteiros, produção audiovisual e pós-produção dos vídeos.

Quatro programas já têm estreia prevista para 5 de maio: “Airdrop”, com as principais notícias do universo de Free Fire. “Segue o Mestre”, com os novos recursos disponíveis no jogo, análises e gameplays. “Papo de Guarita” e “Vídeo Platinadas”, cujo enfoque é a comunidade de Free Fire.

Sempre me perguntam sobre possibilidades de formatos para a inserção de marcas no territórios dos jogos. Além dos games e de seus ecossistemas, aqui temos um ponto importante: ações que também envolvam conteúdo proprietário desenvolvido em tornos dos personagens e universos.

Volto logo com mais novidades de negócios, marcas e conteúdo do mundo dos games e e-sports!

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