Durante os jogos olímpicos de Tóquio, sem a presença de público na competição por conta da pandemia da Covid-19, muitos atletas recorrem ao uso das redes sociais para ter apoio da torcida, contato com familiares e amigos, além de se divertir com dancinhas virais no TikTok, por exemplo. Mas será que isso é benéfico em um momento de pré-competição?
Com a presença de haters na internet e toda a exposição que os atletas estão vivenciando, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) teve que orientar os esportistas a não entrar tanto nas redes sociais para não se envolverem em polêmicas, mas isso não foi ouvido por vários, já que muitos deles alegam que são blogueiros também.
Mas a grande pergunta é: mesmo com tantos comentários negativos que podem afetar o desempenho dos competidores, vale a pena continuar a propaganda exagerada de si mesmo durante as olimpíadas para obter mais seguidores e engajamento?
Psicólogos afirmam que o atleta precisa se afastar das redes sociais antes de competições ou jogos importantes, isso é fundamental para manter o equilíbrio psicológico em meio a tanta pressão.
O que não dá para entender é o porquê da teimosia de tantos jogadores, lutadores, ginastas e esportistas em geral, seguem com a ideia fixa de que precisam estar on-line mesmo em um momento tão importante para a sua carreira. Será que estão preocupados com a nova forma de patrocínio como digital influencer ou as marcas exigem esse tipo de merchan na pré-competição?
Vale lembrar que o marketing digital está cada vez mais presente no mercado de trabalho, inserido entre diversas profissões; logo, se for feito da maneira correta ele pode somar ao invés de prejudicar as carreiras em si.
Mas vou deixar para falar mais sobre esse tema nos próximos posts.
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