Você escuta o nome “Brian Eno” e lembra daquelas músicas malucas, “ambient sounds” que ele tanto gosta de fazer e que, convenhamos, é um saco (se você não lembra de nada quando escuta esse nome porque não o conhece, use esse post como desculpa para conhecer). Mas para mim, o nome “Brian Eno” é associado ao sal de frutas mesmo, porque toda vez que eu leio ou escuto ele explicando alguma coisa dá uma efervescência boa no estômago. E o mais engraçado é que eu nunca lembro de procurar por ele, mas ele vive aparecendo no meio de projetos ou teorias que eu acabo esbarrando por aí (como no conceito de “scenius”, genialidade que surge através de um coletivo, uma cena/momento e não de uma pessoa só. Ou na teoria do Caos, borboletas, etc).
Enfim, Brian Eno deve ser um cara legal para se ter como amigo, ficar filosofando. Nem que seja por video. (“Chance to surrender”… que coisa certeira…)
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