A Era da Computação Cognitiva e o mobile

A Computação Cognitiva já é considerada o próximo grande avanço da humanidade no campo tecnológico. E esse avanço já é uma realidade, que cresce em passos tímidos (como todo início de grandes transformações).

Já é possível assistir a Siri fazendo nossas buscas na internet, pedir pra Alexa apagar as luzes de casa, se deparar com carros se autodirigindo pelas ruas do Vale do Silício e se impressionar com a velocidade de aprendizado de Watson, o supercomputador da IBM.



A Computação Cognitiva nada mais é que uma tecnologia capaz de processar informações e de aprender com elas de forma muito semelhante ao cérebro humano, sem que precise ser programada.

Esse sistema de inteligência artificial é capaz de compreender e aprender com a linguagem natural e com textos, imagens e outros dados não estruturados, aqueles que ainda não foram convertidos para a linguagem tradicional das máquinas. Algoritmos sofisticados permitem ainda a análise de uma quantidade massiva de dados, para gerar insights e soluções.



Foi difícil escrever esse parágrafo depois de tentarem complicar tanto por aqui.

Mas como isso afeta o mobile? Que papel a computação cognitiva desempenha no celular e como isso impactará as experiências do usuário? E ainda mais: como as marcas podem aproveitar conhecimentos cognitivos para proporcionar uma experiência mais envolvente e personalizada?

 Cada vez mais evoluído e intrínseco às nossas vidas, o mobile se tornará (ou já é?) uma extensão do corpo humano. Vai coletar informações e filtrá-las automaticamente, agindo mais do que como uma mera secretária do usuário.



Foi sobre esse assunto o painel “Mobile Apps in the Age of Cognitive Computing”, com Jeff Sinclair, da Eventbase Technology Inc, e Ted Conroy, da IBM.

A dupla discutiu o potencial que poderia ser alcançado através de avanços na computação cognitiva e como sistemas, como o próprio Watson, podem ser integrados com o mobile para extrair insights valiosos e ajudar o ser humano a enfrentar os desafios da vida.



Achei o assunto bem interessante e um pouco assustador, confesso. Para saber mais sobre esse universo, vale dar o play nessa apresentação do Dr. John Kelly, Vice President da IBM Research and Solutions Portfolio:



Por mais que o Watson ainda não esteja no celular, já dá para perceber que a inteligência das funcionalidades e dos serviços de apps e telefonia é cada vez mais essencial em nossas vidas. Então, saem na frente as empresas que conseguem oferecer conteúdos personalizados e adequados ao nosso cotidiano. E isso é ótimo, pois podemos celebrar, por exemplo, o Happy – novo app da Nextel (nossa parceira, que entende e compartilha nossos valores editoriais). É a primeira operadora de celular que é um app e você monta tudo do jeito que preferir. Também vê tudo que gastou em tempo real e muda quando quiser. 100% fácil. 100% digital.

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