Brené Brown é professora, autora e palestrante. Durante treze anos de sua vida, pesquisou e estudou as conexões humanas – nossas habilidades em sentir empatia, pertencimento e amor – além de se dedicar a entender sentimentos como vulnerabilidade, coragem, vergonha e mérito. Em seu livro, o Best-seller “A Arte da Imperfeição”, ela revela suas descobertas. Entre elas, uma máxima que virou praticamente uma bandeira levantada pela pesquisadora: “ser vulnerável não é ser fraco”.
No SXSW, Brené trouxe as conclusões de seus anos de pesquisa para compartilhar com o público do festival.
Com uma tradição de palestras que mais parecem sessões de terapia, com um misto de momentos sérios e outros mais divertidos, o papo de Brené foi daquelas conversas que fazem as pessoas ficarem pensando nos assuntos debatidos pelo resto do dia.
Todo o envolvimento de Brené com os temas deram origem ao CourageWorks, uma startup que oferece cursos sobre os temas de relacionamento pelos quais Brown mais se interessou: vulnerabilidade, coragem, vergonha e mérito. Hoje, ela é CEO da startup.
Com uma percepção profunda sobre os seres humanos, as ideias de Brené, apesar de estarem sendo desenvolvidas há treze anos, são bastante atuais. Vivemos em um tempo onde basicamente não é permitido falhar. Se você comete um erro, dá azar de alguém registrar e ele ir parar nas redes sociais, pronto. Ninguém vai te deixar esquecer disso nunca mais e sabe-se lá o quanto a sua imagem ficará afetada por esse erro. Todos querem provar, a qualquer custo, o quanto são fortes e inabaláveis. Por isso a palestra dela ainda é tão atual.
Para quem ficou curioso, Brené mantém um blog – um tanto quanto abandonado, é verdade, mas ainda assim interessante – onde compartilha posts com uma pegada bastante motivacional. Além disso, dá para ver a palestra dela no TED:
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