Chama o robô pro brainstorm

Se a onda é inevitável, vamos surfar. Ressignificar IA para Inteligência Amiga pode ser um começo.

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Ah, a criação! Um processo historicamente tão íntimo e pessoal, não é mesmo?
Não. Desde a Ilíada, obra inaugural da literatura ocidental, a polêmica sobre sua autoria está posta. Parece que, desde os tempos antigos, a gente já se perguntava: quem foi a mente por trás de tão belo poema? Será que foi uma pessoa só ou um grupo inteiro de autores dando pitaco? Eram versos da tradição oral apenas registrados pro Homero? Homero existiu? Afinal, aquela epopeia não teria sido uma espécie de “brainstorming” coletivo da Grécia antiga?

Meu palpite: adoramos heróis. Somos malucos por eles. E, queremos, em nosso íntimo, imaginar que existe um super-humano, com uma super mente sendo tocado pelas musas para manifestar-se criativamente em sua obra. Mas, o fato é, a criatividade sempre foi um negócio de equipe, mesmo naquela época. Agências de propaganda? Elas nem disfarçaram. Já na década de 30, ser orgulharam de sair por aí contando que “reinventaram” a forma de criar. Nada daquela criação solitária e introspectiva, porque a partir daí, criar virou praticamente uma festa intelectual. Ou como eles gostaram de chamar, uma tempestade cerebral.

Uma IA no Brinde? Opa, Pode Ser!

E quem imaginaria que chegaríamos a um momento em que levaríamos um robô para a balada? No caso, o famoso robô da inteligência artificial. Já testou? Você, um profissional experiente, sabe bem que é preciso peneirar muita lama antes de achar ouro. Deixe o robô revirar a argila por você.
Verdadeiramente, para mim e para você, que somos criativos por profissão, o que mudou foi a velocidade.

Vá além de bater papo com um gerador de textos, faça rafes imediatos com um gerador de imagens, faça pesquisas complexas além do Google, os robôs são ótimos para dar velocidade, exija isso deles. Elabore copies alternativas, uma, duas, dez… Permita-se banhar-se nas águas da abundância. O robô adora ser convidado para a festa, faça ele se mexer.

Essas ferramentas todas, desde papos no boteco até ferramentas mirabolantes, ajudam a agilizar o processo criativo. E, vamos combinar, não é fácil chegar naquele número mágico de ideias que fazem a gente botar o cérebro para trabalhar e tomar decisões criativas de mestre.

Se a onda é inevitável, vamos surfar. Ressignificar IA para Inteligência Amiga pode ser um começo.

Sabe aqueles dias em que você sente que encontrou o Santo Graal logo na primeira tentativa? E cadê a motivação para ir além? O Robô faz isso para você. Ou aquelas vezes que você olha pra tela branca e pensa que não há nada de novo que pode ser feito? O Robô nunca pensa assim. É aí que a inteligência artificial será sua musa. Ela é uma amiga sensata que ajuda você a passar por essas certezas. Faz você considerar novas possibilidades, superar bloqueios de vaidade, sugerir caminhos e soluções alternativas. Enfim, ela está lá pra tirar você do sufoco.

Entre Deusas, Musas e Amigas: a Epopeia Criativa

Desde as estátuas gregas que atraiam turistas dos cantos longínquos da Grécia, até os desafios atuais da criatividade, a evolução criativa é tão real quanto formiga em piquenique.

Em outras palavras, você está na chuva.
A arte, essa musa inspiradora, sempre liderou o processo, se moldando aos tempos e desejos do mercado. E cá estamos nós, na era da IA abraçando as tecnologias para dar aquele boost nas ideias e encher nossas criações de frescor e inovação.

No fim das contas, é sempre a colaboração que salva o mundo. Se Homero foi um, ou vários, pouco importa. Seus poemas e suas histórias ainda sustentam a base de nossa cultura. Ele, ou eles, tiveram a tradição oral para duplar. E você, não negue, tem a Inteligência Amiga superafim de entrar no brain.

 

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