No final de 2014, em meio a tantas propostas de financiamento coletivo que viralizavam na internet, destacou-se o projeto Bluesmart. Com o slogan “A primeira mala inteligente e conectada”, mais de dez mil pessoas embarcaram na ideia e hoje ela já é uma realidade.
Um objeto simples e corriqueiro (mala) que fugiu da mesmice, e tornou-se a Bluesmart. Os recursos são muitos, e se destacam a possibilidade de localização através do Smartphone via GPS, trava automática por Bluetooth e balança que informa o peso da bagagem na tela do celular.
E os recursos não param por aí. É equipada com uma bateria que pode ser utilizada como powerbank, possibilitando até 6 recargas ao Smartphone ou tablet.
O fechamento e abertura da mala são ‘tech’, mas se houver descarga da bateria, possui chaves (aquelas analógicas) para abertura do compartimento. A mesma bateria alimenta o sistema de GPS, Bluetooth e 3G, este último também parte do acessório.
Resistente e compacta, foi desenvolvida para atender às exigências dos principais aeroportos do mundo. Com 34 litros de capacidade, a Bluesmart pode ser levada como bagagem de mão.
Valor? Salgado! Em torno de 449 dólares no site oficial. O preço para viajar em “auto” estilo.
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