Stephen King e a Ópera

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Vez ou outra o mundo da ópera se aproxima da cultura pop (e, que ironia, ópera já foi o que de mais pop existiu).

O onipresente Stephen King é a bola da vez. Não é de se espantar que ele, um dos autores que mais vende nos EUA, tenha sua obra adaptada para o palco dos dramas cantados.

Dolores Clairborne, novela best-seller em 1992, teve sua estréia mundial na Ópera de São Francisco, com música do compositor bacana Tobias Picker. O texto foi anteriormente adaptado para o cinema, com Kathy Bates (claro…) no papel principal.

A história é barra-pesada e com texto repleto de palavrões (assim como no texto original). Raros momentos de humor negro completam a excelente produção, que mantém o ar de mistério, consagrado por King.

Se a montagem não é excepcional, serve de aperitivo para o que está por vir em 2016: A Minnesota Opera House anunciou a montagem de “O Iluminado”.

 

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