EUA e Israel criam vírus para infectar o Irã e acabam infectando a Estação Espacial

Segundo o estiloso futurista Michio Kaku, a era em que vivemos é a mais perigosa de todos os tempos porque sobra poder e falta bom senso.

Por um lado temos coisas geniais e poderosas como a internet, por outro temos a imbecilidade do fundamentalismo humano, das guerras, das vaidades, etc. Basta um louco com atitude e oportunidade para fazer um estrago sem volta.

Um bom exemplo é essa notícia absurda sobre o vírus de computador mais nocivo que existe, o Stuxnet, criado pelos Estados Unidos e Israel (autoria não assumida) para infectar as instalações nucleares do Irã. Um vírus que se espalha inicialmente através do Windows e vai pulando de PC em PC até chegar ao seu alvo: os sistemas de controle industrial central, que são da Siemens. É o primeiro vírus que espiona, sabota e consegue (pausa dramática) assumir o controle de algumas operações, como um parasita. Medo.

Bão… o que aconteceu?

Claro: o vírus realmente foi parar no Irã e… na Estação Espacial Internacional (!!!!)

Segundo Eugene Kaspersky, fundador de uma das maiores empresas especializadas em anti-virus e proteção cibernética, a chance de ser só um boato era grande, afinal a Estação Espacial Internacional está lá em cima no céu e não está conectada à internet.

A única coisa que não estava prevista é que o vírus viajaria para o espaço dentro de um pen-drive de um dos astronautas russos, retirado diretamente do seu PC. Que beleza.

Eugene prontamente remendou:

“Imaginar que seja possível criar um vírus e poder controlá-lo é um grande erro. “Everything you do will boomerang” (camiseta já).

O Michio Kaku tá certo mesmo. Basta um vacilo para um suicídio planetário rápido.

“I’m afraid I can’t do that Dave…”

Mais detalhes aqui.

 

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